domingo, 5 de dezembro de 2010

Escravos do Respeito e da Liberdade

Nossa carne, nossa alma.
Nosso sonho, nosso tempo.
Nossa gula, nossa palma.
Nosso olhar, nosso evento.

Muita calma não me engula
Ainda estou lhe digerindo.
O amor que nos regula
É o que estamos perseguindo.

Nosso riso nos liberta.
Nosso beijo nos encanta.
Nosso peito nos aperta.
Nosso abraço a dor espanta.

Sempre escravos do respeito
Nos pegamos sem maldade.
Libertamos os demonios
Cultivando a liberdade.

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